Dom esquecido e Ian Stevenson neste 8 de fevereiro
Da mocidade
ao poder, da fortuna à Inteligência.... -Orson Peter Carrara
Imagine o leitor as possibilidades da Mocidade, da Fortuna,
da Liberdade, do Poder, da Inteligência, do Casamento venturoso, da
Saúde.... São aspirações comuns na maior
parte da Humanidade, são desejos e lutas em busca desses estados. Se puderem
estar aliados, então, ainda melhor, não é mesmo? É o pensamento corrente.
Todos eles, porém, requerem discernimento, bom senso na vivencia
ou no uso consciente, evitando-se abusos e seduções, sob pena de grandes
decepções.
Tentações variadas e mesmo avanços ou ataques da inveja e do
ciúme, seduções de toda espécie rondam as proximidades desses dons. Inclua-se ainda a indisciplina que gera tantos
transtornos ou discórdias que se instalam, solidão, abandonos e contatos com a
ignorância e desafios outros.
Aí está o escopo do capítulo 27 – O dom esquecido,
constante do livro Jesus no Lar (ed. FEB), de Neio Lúcio/Chico Xavier. A
narrativa refere-se a um homem com muitos méritos e que foi pedindo esses dons,
um a um, vivendo-os em plenitude e sempre encontrando decepções à sua volta,
apensar dos dons....
Voltando à Corte Celeste muito desanimado, face às
frustrações, indagando qual dom lhe faltara pedir. A resposta foi que faltou
vivenciar a Coragem. Segundo o Mensageiro Celeste, essa grande virtude é
o maior de todos os dons, pois produz entusiasmo e bom ânimo para o serviço
indispensável de cada dia.
Se o homem não possui coragem para sobrepor-se aos bens e
males da vida humana, de pouca utilidade são os dons temporários na experiência
transitória.
Adaptação parcial, inclusive com pequenas transcrições, do
capítulo citado no próprio texto.
Ian Pretyman Stevenson, M.D., foi um cientista e professor de psiquiatria da Universidade da Virginia; um dos mais importantes pesquisadores na temática das experiências espirituais.
Nascimento: 31 de outubro de
1918- Montreal – Canadá
Falecimento: 8 de fevereiro de
2007-Charlottesville, Virginia, EUA
A sua pesquisa incluía principalmente o tema da reencarnação,
a problemática do relacionamento entre mente e cérebro e a continuidade da
personalidade após a morte. O astrofísico e divulgador da Ciência Carl Sagan, supostamente
expressou que o trabalho deste psiquiatra era um dos poucos estudos sobre um fenômeno
paranormal que merecia ser analisado.
Publicou vários livros de sua pesquisas sobre reencarnação,
entre os quais o brilhante VINTE CASOS SUGESTIVOS
DE REENCARNAÇÃO. E mais interessante, ele não era espírita, mas um pesquisador
imparcial que se dedicou à temática e produzindo valiosos trabalhos.
Foi o maior pesquisador da reencarnação pelo prisma científico, foi a
maior autoridade mundial sobre o estudo científico da reencarnação.
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