Descoberta interior - Orson Peter Carrara
Por timidez, medo, condicionamentos, traumas e mesmo comodismo deixamos de descobrir nossos próprios talentos, potencialidades e perspectivas. Muita gente verdadeiramente se trava pela ausência dessa iniciativa de autovalorização. Não há o que temer. Todos somos capazes!
É preciso reagir às idéias de derrotismo ou baixa-estima. É preciso parar de se considerar vítima de pessoas e circunstâncias, reagindo de nossas imaginárias fraquezas e incapacidades para alçar vôos de realização pessoal.
Como conseguir isso? – perguntarão muitos.
O processo é simples. Basta o exercício da viagem interior. Conversar consigo mesmo. Entrevistar-se! Parece estranhos, mas é real.
Isso inclui a indagação das razões de nossa reações. Qual a razão de nossas alegrias, de nossas tristezas, angústias e ímpetos de agressividade ou irritação?
O que é que nos deixa felizes? O que nos irrita? O que nos empolga?
Como são nossas reações diante das adversidades e circunstâncias difíceis?
Ao mesmo tempo, analisemos nosso próprio comportamento no relacionamento com os outros. Alguém tem algo a reclamar de nós? Somos inconvenientes? Respeitamos pessoas, opções, instituições? Somos facilitadores ou complicadores?
Estamos em paz com a consciência? Tememos algum olhar?
E conosco mesmo? Temos nos agredido com desânimos e pessimismo?
Como está nosso palavreado? Grotesco, animador ou vulgar?
O que nos incomoda interiormente? O que tememos verdadeiramente?
Como enxergamos o sucesso alheio? E as dificuldades alheias, como enxergamos?
E o relacionamento com Deus, como está?
Note o leitor que tais perguntas podem se estender ao inesgotável. São muitas as indagações interiores. Se não bastasse, o que dizer, dos questionamentos advindos dos relacionamentos, nem sempre saudáveis, muitas vezes tensos e desafiadores.
Por isso, uma entrevista pessoal conosco mesmo é uma dica de descoberta interior. Descoberta que nos trará com clareza nossas potencialidades, nossas habilidades, nossas virtudes e também nossas sombras. Estas, aguardando nossa renovação.
Afinal, estaremos frente a frente com nossas tolas vaidades, com nosso egoísmo feroz e orgulho dominador. Mas encontraremos também nossas virtudes, perspectivas e potencialidades.
Aí surge a oportunidade de investir nas virtudes e lutar contra as imperfeições. E também de usar as potencialidades.
Quem de nós não possui virtudes? Todos possuímos. Não há o que argumentar contra.
Então, comecemos hoje mesmo a descobrir os valores que possuímos, para utilizá-los em nosso favor e em favor dos outros e a descobrir aquilo que ainda é preciso aprimorar em nós mesmos. Estaremos mais felizes e fortalecidos.
É preciso reagir às idéias de derrotismo ou baixa-estima. É preciso parar de se considerar vítima de pessoas e circunstâncias, reagindo de nossas imaginárias fraquezas e incapacidades para alçar vôos de realização pessoal.
Como conseguir isso? – perguntarão muitos.
O processo é simples. Basta o exercício da viagem interior. Conversar consigo mesmo. Entrevistar-se! Parece estranhos, mas é real.
Isso inclui a indagação das razões de nossa reações. Qual a razão de nossas alegrias, de nossas tristezas, angústias e ímpetos de agressividade ou irritação?
O que é que nos deixa felizes? O que nos irrita? O que nos empolga?
Como são nossas reações diante das adversidades e circunstâncias difíceis?
Ao mesmo tempo, analisemos nosso próprio comportamento no relacionamento com os outros. Alguém tem algo a reclamar de nós? Somos inconvenientes? Respeitamos pessoas, opções, instituições? Somos facilitadores ou complicadores?
Estamos em paz com a consciência? Tememos algum olhar?
E conosco mesmo? Temos nos agredido com desânimos e pessimismo?
Como está nosso palavreado? Grotesco, animador ou vulgar?
O que nos incomoda interiormente? O que tememos verdadeiramente?
Como enxergamos o sucesso alheio? E as dificuldades alheias, como enxergamos?
E o relacionamento com Deus, como está?
Note o leitor que tais perguntas podem se estender ao inesgotável. São muitas as indagações interiores. Se não bastasse, o que dizer, dos questionamentos advindos dos relacionamentos, nem sempre saudáveis, muitas vezes tensos e desafiadores.
Por isso, uma entrevista pessoal conosco mesmo é uma dica de descoberta interior. Descoberta que nos trará com clareza nossas potencialidades, nossas habilidades, nossas virtudes e também nossas sombras. Estas, aguardando nossa renovação.
Afinal, estaremos frente a frente com nossas tolas vaidades, com nosso egoísmo feroz e orgulho dominador. Mas encontraremos também nossas virtudes, perspectivas e potencialidades.
Aí surge a oportunidade de investir nas virtudes e lutar contra as imperfeições. E também de usar as potencialidades.
Quem de nós não possui virtudes? Todos possuímos. Não há o que argumentar contra.
Então, comecemos hoje mesmo a descobrir os valores que possuímos, para utilizá-los em nosso favor e em favor dos outros e a descobrir aquilo que ainda é preciso aprimorar em nós mesmos. Estaremos mais felizes e fortalecidos.
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