Descobriram a Fórmula
Durante décadas a Doutrina Espírita foi perseguida e caluniada, especialmente em seus anos iniciais, no século 19 e durante bom período do século 20. Seus adeptos eram desprezados e mesmo ridicularizados em diversas circunstâncias. O tempo passou, a mentalidade brasileira amadureceu e reconheceu no movimento espírita e na própria estrutura doutrinária do Espiritismo toda a seriedade e alcance de seus elevados objetivos. O Espiritismo e seu movimento conquistaram respeito e consideração em território brasileiro, sendo agora mais conhecido e difundido.
Em décadas de perseguições aos médiuns e instituições espíritas, os espíritas mantiveram-se unidos no propósito de estudar, manter as atividades e principalmente viver o espírito de fraternidade que a própria Doutrina ensina e recomenda.
Ninguém desconhece que todas as idéias encontram opositores e ferrenhos perseguidores. Isto em todas as épocas e principalmente aquelas que visem a felicidade e o progresso da Humanidade, como é o caso do Espiritismo ou de outras idéias. E, para nós espíritas, também não é desconhecida a ação contrária, organizada e perseverante, dos espíritos desencarnados – ainda equivocados – que também lutam contra a idéia espírita, pois que não lhes interessa que o planeta progrida.
E, nesta ânsia de desestruturar o movimento organizado, usaram de todos os propósitos e artimanhas, mas sempre encontrando barreiras na sinceridade e no trabalho perseverante e cheio de fé dos espíritas que, embasados no conhecimento da Codificação Espírita, continuam a trabalhar.
Agora, parece que encontraram uma fórmula antes não utilizada. E estão obtendo sucesso, pelo menos até agora. Descobriram nossos irmãos contrários ao progresso das idéias espíritas, que, insuflando idéias de vaidade e falsa superioridade ou posturas de controle e imposição das idéias, conseguem disseminar comportamentos de indiferença e frieza entre os próprios espíritas, explorando a tendência egoística do ser humano. A indiferença é braço forte do egoísmo e daí...
Com isto estamos esquecendo o afeto, a amizade, o carinho, a atenção entre nós mesmos. Ora, esses são ingredientes essenciais. Não podem ser esquecidos, desprezados. Tem que ser vividos integralmente, para que se estabeleçam a espontaneidade e a confiança no trabalho comum.
Felizmente não é regra comum, mas existe esse real perigo em nosso movimento.
Meus amigos, recuperemos a espontaneidade nos relacionamentos, usando a amizade sincera para continuarmos nossa abençoada atividade na seara espírita. Notemos que não é por acaso que os espíritos tem recomendado tanto a união, a fraternidade, a compreensão, a indulgência...
Não nos deixemos contaminar pela indiferença. Não somos, no movimento ou na própria vida, maior ou menor que ninguém. Não nos consideremos melhores nem piores; apesar das diferenças humanas em vários sentidos, somos todos iguais na origem e no objetivo a alcançar.
Com esse tesouro nas mãos chamado Espiritismo, só há um caminho: felicitarmo-nos mutuamente pela grandeza e riqueza do conhecimento e vivermos a fraternidade que nos reafirma a condição de irmãos...
Que direito detemos de menosprezar o esforço alheio? Como nos permitimos tentar impor idéias ou dominar comportamentos alheios, quando desejamos amplamente sermos respeitados? Quem somos para ditar diretrizes ou fazer comparações?
Somente a aproximação fraterna pelo amor, construído na amizade, será capaz de vencer tal circunstância e destruir essa fórmula descoberta pelos nossos irmãos contrários, que a insuflam justamente para que a renovação do planeta seja ainda uma vez mais adiada.
Olhemo-nos com mais indulgência, benevolência e perdão, para pautarmos nossa vida conforme recomendação da própria índole doutrinária do Espiritismo.
Afinal, como afirma José, Espírito Protetor, em O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo X, item 16, em mensagem com o título A Indulgência, em seu último parágrafo, "(...) a indulgência atrai, acalma, reergue, ao passo que o rigor desencoraja, afasta e irrita (...)".
Eis a fórmula encontrada pelos opositores: o rigor desencoraja, afasta, irrita. Sejamos daqueles que usam a indulgência, que, por sua vez, atrai, acalma, reergue, opondo desta forma, aí sim, uma receita de paz que anula os esforços contrários.
Em décadas de perseguições aos médiuns e instituições espíritas, os espíritas mantiveram-se unidos no propósito de estudar, manter as atividades e principalmente viver o espírito de fraternidade que a própria Doutrina ensina e recomenda.
Ninguém desconhece que todas as idéias encontram opositores e ferrenhos perseguidores. Isto em todas as épocas e principalmente aquelas que visem a felicidade e o progresso da Humanidade, como é o caso do Espiritismo ou de outras idéias. E, para nós espíritas, também não é desconhecida a ação contrária, organizada e perseverante, dos espíritos desencarnados – ainda equivocados – que também lutam contra a idéia espírita, pois que não lhes interessa que o planeta progrida.
E, nesta ânsia de desestruturar o movimento organizado, usaram de todos os propósitos e artimanhas, mas sempre encontrando barreiras na sinceridade e no trabalho perseverante e cheio de fé dos espíritas que, embasados no conhecimento da Codificação Espírita, continuam a trabalhar.
Agora, parece que encontraram uma fórmula antes não utilizada. E estão obtendo sucesso, pelo menos até agora. Descobriram nossos irmãos contrários ao progresso das idéias espíritas, que, insuflando idéias de vaidade e falsa superioridade ou posturas de controle e imposição das idéias, conseguem disseminar comportamentos de indiferença e frieza entre os próprios espíritas, explorando a tendência egoística do ser humano. A indiferença é braço forte do egoísmo e daí...
Com isto estamos esquecendo o afeto, a amizade, o carinho, a atenção entre nós mesmos. Ora, esses são ingredientes essenciais. Não podem ser esquecidos, desprezados. Tem que ser vividos integralmente, para que se estabeleçam a espontaneidade e a confiança no trabalho comum.
Felizmente não é regra comum, mas existe esse real perigo em nosso movimento.
Meus amigos, recuperemos a espontaneidade nos relacionamentos, usando a amizade sincera para continuarmos nossa abençoada atividade na seara espírita. Notemos que não é por acaso que os espíritos tem recomendado tanto a união, a fraternidade, a compreensão, a indulgência...
Não nos deixemos contaminar pela indiferença. Não somos, no movimento ou na própria vida, maior ou menor que ninguém. Não nos consideremos melhores nem piores; apesar das diferenças humanas em vários sentidos, somos todos iguais na origem e no objetivo a alcançar.
Com esse tesouro nas mãos chamado Espiritismo, só há um caminho: felicitarmo-nos mutuamente pela grandeza e riqueza do conhecimento e vivermos a fraternidade que nos reafirma a condição de irmãos...
Que direito detemos de menosprezar o esforço alheio? Como nos permitimos tentar impor idéias ou dominar comportamentos alheios, quando desejamos amplamente sermos respeitados? Quem somos para ditar diretrizes ou fazer comparações?
Somente a aproximação fraterna pelo amor, construído na amizade, será capaz de vencer tal circunstância e destruir essa fórmula descoberta pelos nossos irmãos contrários, que a insuflam justamente para que a renovação do planeta seja ainda uma vez mais adiada.
Olhemo-nos com mais indulgência, benevolência e perdão, para pautarmos nossa vida conforme recomendação da própria índole doutrinária do Espiritismo.
Afinal, como afirma José, Espírito Protetor, em O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo X, item 16, em mensagem com o título A Indulgência, em seu último parágrafo, "(...) a indulgência atrai, acalma, reergue, ao passo que o rigor desencoraja, afasta e irrita (...)".
Eis a fórmula encontrada pelos opositores: o rigor desencoraja, afasta, irrita. Sejamos daqueles que usam a indulgência, que, por sua vez, atrai, acalma, reergue, opondo desta forma, aí sim, uma receita de paz que anula os esforços contrários.
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