Alavanca do destino
Orson Peter Carrara
Afinal, o que é o destino? Está determinado? Como compreender tantas circunstâncias e mesmo a adversidade?
O detalhe todo está na liberdade de agir. Nada surgirá em termos de felicidade e bem-estar sem que estejamos dispostos ao uso nobre dessa liberdade de que dispomos. Essa vontade e ação de agir no bem próprio e em favor de todos é o grande segredo da construção de uma vida harmoniosa e feliz que buscamos.
A vontade é, pois a alavanca do destino. Mas essa alavanca traz um dispositivo que permite ir para um lado ou para o outro. Ela possui uma direção e essa direção somos nós que conduzimos.
Quando guiamos com honestidade e bondade, justiça e equilíbrio, encontraremos a felicidade a caminhar conosco. Isso significa paz no caminho, apesar das lutas. Se agimos sem justiça e até com perversidade, estamos atirando o carro da existência ao rochedo das adversidades inevitáveis, como conseqüência natural do comportamento.
Essa decisão de seguir adiante é vital para a construção da paz interior. Aceitar o desânimo e a tristeza é criar obstáculos que se agigantam impedindo a construção que desejamos. Obter vantagens, sejam quais forem, com prejuízo alheio, é cavar um buraco de aflições em futuro próximo.
É sempre oportuno pensar se a vantagem de agora será proveito depois...
O destino é, pois, construção diária. Nossas escolhas e decisões de agora criam o futuro que nos aguarda. É preciso cuidado e atenção com o que fazemos.
Como esperar retorno sem investimento?
A vontade, pois, é uma alavanca poderosa. É preciso ter a vontade de agir, ter a iniciativa de buscar, de planejar. E aplicar nas ações o critério da bondade e da justiça.
Como ainda não temos, na íntegra, tais virtudes, é preciso exercitá-las diariamente. Pensando se o que estamos fazendo é justo ou não, se estamos ou não prejudicando alguém; se nossas ações geram lesões ou criam felicidade. Isso nos ajudará a tornar nossa alavanca um instrumento saudável de criar felicidade e harmonia à nossa volta, onde somos o maior beneficiado.
Por outro lado, há que se raciocinar que as ações que gerem gratidão em outras pessoas ou promovam o bem geral, cria méritos ao seu autor. E os méritos criam o mecanismo de retorno em favor de seu autor, no momento certo da necessidade.
Quando guardamos méritos de ações no bem, um pedido nosso tem outro valor, o retorno é diferente e pode ser imediato ou mais demorado, a considerar o mérito da bagagem. Quando pedimos em favor de alguém, o mecanismo é o mesmo.
O detalhe todo está na liberdade de agir. Nada surgirá em termos de felicidade e bem-estar sem que estejamos dispostos ao uso nobre dessa liberdade de que dispomos. Essa vontade e ação de agir no bem próprio e em favor de todos é o grande segredo da construção de uma vida harmoniosa e feliz que buscamos.
A vontade é, pois a alavanca do destino. Mas essa alavanca traz um dispositivo que permite ir para um lado ou para o outro. Ela possui uma direção e essa direção somos nós que conduzimos.
Quando guiamos com honestidade e bondade, justiça e equilíbrio, encontraremos a felicidade a caminhar conosco. Isso significa paz no caminho, apesar das lutas. Se agimos sem justiça e até com perversidade, estamos atirando o carro da existência ao rochedo das adversidades inevitáveis, como conseqüência natural do comportamento.
Essa decisão de seguir adiante é vital para a construção da paz interior. Aceitar o desânimo e a tristeza é criar obstáculos que se agigantam impedindo a construção que desejamos. Obter vantagens, sejam quais forem, com prejuízo alheio, é cavar um buraco de aflições em futuro próximo.
É sempre oportuno pensar se a vantagem de agora será proveito depois...
O destino é, pois, construção diária. Nossas escolhas e decisões de agora criam o futuro que nos aguarda. É preciso cuidado e atenção com o que fazemos.
Como esperar retorno sem investimento?
A vontade, pois, é uma alavanca poderosa. É preciso ter a vontade de agir, ter a iniciativa de buscar, de planejar. E aplicar nas ações o critério da bondade e da justiça.
Como ainda não temos, na íntegra, tais virtudes, é preciso exercitá-las diariamente. Pensando se o que estamos fazendo é justo ou não, se estamos ou não prejudicando alguém; se nossas ações geram lesões ou criam felicidade. Isso nos ajudará a tornar nossa alavanca um instrumento saudável de criar felicidade e harmonia à nossa volta, onde somos o maior beneficiado.
Por outro lado, há que se raciocinar que as ações que gerem gratidão em outras pessoas ou promovam o bem geral, cria méritos ao seu autor. E os méritos criam o mecanismo de retorno em favor de seu autor, no momento certo da necessidade.
Quando guardamos méritos de ações no bem, um pedido nosso tem outro valor, o retorno é diferente e pode ser imediato ou mais demorado, a considerar o mérito da bagagem. Quando pedimos em favor de alguém, o mecanismo é o mesmo.
Tratemos, pois, de agir no bem de todos. É mais inteligente e saudável e inclusive terapêutico. Evita doenças.
Mas façamos uma experiência. Doemos algo de nós em favor de alguém. Experimentemos hoje fazer a felicidade de alguém e veja a resposta do destino. Observe atentamente o destino construído com uma atitude ou um gesto e até mesmo um sorriso.
Procuremos gerar gratidão em alguém. Experimentemos! E depois observemos a resposta do destino.
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