Cunha, amigo de todos!
Retornou
à Pátria Espiritual na manhã desta quarta-feira, 15 de agosto de 2012, no mesmo
dia em que se comemoram os 60 anos de fundação da Mansão do Caminho, em
Salvador-BA, e também os 107 anos de fundação do jornal O Clarim, em Matão-SP, nosso amigo Cunha.
Numa data histórica e espírita, pois, para também homenagear um grande amigo
igualmente dedicado à causa espírita.
Moço
bom nosso amigo Cunha, como era conhecido. Aos 48 anos, seu nome completo é
Otavio Franklin Cunha Neto, mas todos o chamavam de Cunha e alguns poucos de
Otávio. Aprendemos a admirar e respeitar esse dedicado trabalhador espírita.
Três filhos, uma família linda, um amigo de todos.
Gradativamente
tornou-se muito conhecido. Dedicava-se com afinco na retransmissão do boletim
diário emitido em Araçatuba-SP pelos esforços de Ismael Gobo, outro dedicado
companheiro das lides da divulgação. Mas não foi só. Organizava jornada de
palestrantes pela região de Itapira, cidade onde morava, mantinha o clube do
livro, esforçava-se pela presença constante de palestrantes em sua cidade e
cidades vizinhas. Chegou também a criar um boletim próprio de divulgação.
Mantinha extensa lista de relacionamentos pela Internet que sempre usava para
divulgar eventos e notícias relacionadas com o movimento espírita. E
ultimamente estava intensamente envolvido com o conhecido e respeitado
Instituto Bairral, na conhecida Itapira.
Quem não o conheceu? Era comum ele ir às palestras em outras cidades, ia com a família, motivava outros companheiros e tinha grande facilidade de fazer amigos, comunicar-se. Guaxupé, Poços de Caldas, Socorro, Lindóia e tantas outras. Lá estava ele, sempre presente! Sorridente, disposto, amigo!
Quem não o conheceu? Era comum ele ir às palestras em outras cidades, ia com a família, motivava outros companheiros e tinha grande facilidade de fazer amigos, comunicar-se. Guaxupé, Poços de Caldas, Socorro, Lindóia e tantas outras. Lá estava ele, sempre presente! Sorridente, disposto, amigo!
Mas
partiu cedo, deixando a marca de sua personalidade simples e dedicada.
Todos
que fomos a Itapira guardamos imensa gratidão ao amigo. E mesmo em outras
cidade, como já citei, lá o encontrávamos com frequencia. Mas a vida tem suas
razões. Uns partem cedo, outros mais tarde. A enfermidade rápida cumpriu
possivelmente o planejamento que trouxe consigo.
É
difícil para a família, esposa, filhos e genro. Mas as luzes da Doutrina
Espírita confortam o coração na hora difícil. Apesar da dor natural, a alma é
imortal, os laços de afeto e gratidão nunca se perdem. A notícia tocou nossos
corações na manhã desta quarta-feira, convidando-nos a refletir sobre a vida e
seus desdobramentos.
Cunha,
meu amigo! Receba o abraço de todos aqueles que foram conquistados pela bondade
de seu coração. Fique bem, amigo! Nossas vibrações de carinho e especialmente
de gratidão são dirigidas a você e sua família. Aprendemos todos a amar vocês
todos! Ao lado da dor inevitável, embora temporária, o que fica mesmo é a
grandeza da imortalidade da alma. Agora você está liberto do sofrimento físico
e gradativamente constata a realidade que sempre amamos e por ela lutamos na
divulgação – como você fez tão bem – : somos imortais e imensamente amados pela
bondade de Deus!
Paz
ao teu coração, amigo, com nossa gratidão!
por - Orson Peter Carrara
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