Finalmente homenageado no cinema
por Orson Peter Carrara
Ele surgiu com bases racionais,
em critérios de bom senso e discernimento. Fruto da observação de leis
naturais, apresentado em formato pedagógico incomparável – seja na sequência
dos capítulos e assuntos ou pela didática de sua estrutura –, o fato real
conclusivo é que é fonte inesgotável de conhecimentos, tendo se desdobrado em
outras obras e continua jorrando como fonte de pesquisa, inspiração, estudos,
debates, mantendo-se inatacável em sua atualidade e perfeita coerência com as
conquistas da ciência e os mais exigentes questionamentos da filosofia e da
religião.
Com extraordinária Introdução e notável Conclusão, cuja leitura e estudo não devem ser dispensados, é obra de síntese, compacta, justamente ensejando no tempo desdobramentos que não se esgotam, que pode analisar e estudar qualquer tema das questões humanas, seja das conquistas da ciência ou nos mais acalorados debates filosóficos e religiosos. Sua estrutura e conteúdo são de tal envergadura moral-filosófica e científica, totalmente embasados em leis naturais que quanto mais o tempo passa mais atual ele se torna, pois as conquistas humanas simplesmente confirmam seu conteúdo. É que nossas descobertas e amadurecimento vão propiciando enxergar os detalhes das entrelinhas, já delineados desde sua publicação.
Por evidente, falamos de O Livro dos
Espíritos, lançado em 18 de abril de 1857, por Allan Kardec, pseudônimo do
célebre e respeitado professor francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, que
nasceu em Lion no dia 3 de outubro de 1804, cujo aniversário, coincidentemente,
comemoramos nessa primeira semana de outubro.
Seu centenário, em 1957, e sesquicentenário, em 2007, foram alvo de inúmeras manifestações carinhosas de gratidão, eventos e providências de vulto que buscaram destacar a obra. Agora, 154 anos depois, a obra é homenageada no cinema com O Filme dos Espíritos, justamente lançado na semana em que se comemora o aniversário de Allan Kardec. Nada mais justo e oportuno, para divulgar a obra e seu organizador.
Seu centenário, em 1957, e sesquicentenário, em 2007, foram alvo de inúmeras manifestações carinhosas de gratidão, eventos e providências de vulto que buscaram destacar a obra. Agora, 154 anos depois, a obra é homenageada no cinema com O Filme dos Espíritos, justamente lançado na semana em que se comemora o aniversário de Allan Kardec. Nada mais justo e oportuno, para divulgar a obra e seu organizador.
A espinha dorsal do filme é
inspirada em evento real de personagem que, à época de Kardec, separa-se da esposa
querida, pelo fenômeno biológico da morte, e, desesperado, tenta a morte frente
ao inevitável da separação. Aí depara-se com O Livro dos Espíritos, que lhe
salva a vida e o faz ver a própria existência sob o prisma da esperança e de
explicações racionais que lhe descortinam outro panorama. Adaptado à
realidade atual, a situação é agora mostrada nas telas do cinema, alcançando de
maneira global o grande público, assim como aconteceu com outras produções
recentes do gênero.
Finalmente, com alegria e gratidão,
vemos a monumental obra O Livro dos Espíritos, homenageada no cinema. Nada mais
natural. O progresso das ideias, o “derrubar” dos preconceitos, o amadurecimento
da mentalidade humana, só podiam mesmo resultar nesse espaço de grande alcance
popular, para despertar o ser humano diante de sua própria realidade de ser
imortal destinado à felicidade, alcançando e somando valores morais essenciais
à harmonia dos relacionamentos e à construção da paz.
É momento, pois, de apoiar maciçamente a iniciativa, lotando os cinemas,
motivando caravanas, somando esforços no despertar da mídia para o importante
instante da Doutrina Espírita, que está no ar. Afinal, o conteúdo espírita é
farol a iluminar os caminhos humanos.
A estréia é nesta sexta, 7 de outubro, nas capitais e outras poucas cidades. Matão está entre elas. Todavia, o sucesso de público no fim de semana pode significar que a exibição permaneça por muitas semanas em cartaz e despertando o interesse das redes exibidoras para todo o país.
Pensemos bem nos benefícios que
podem advir da simples presença maciça no cinema nos primeiros dias de
exibição.
Saiba mais sobre o filme.
Pesquise e motive.
André Marouço, diretor do filme, foi entrevistado pela RIE –
Revista Internacional de Espiritismo, edição de setembro de 2011, e também pela
revista eletrônica O consolador – www.oconsolador.com , edição 228, de 25 de setembro de 2011.
Peço ao leitor amigo, espalhar
essa notícia durante a semana.
Minha gratidão!
Minha gratidão!
Nenhum comentário:
Agradecemos sua visita e seu comentário!
PS: Se necessário, o autor responderá.